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Transtornos alimentares e psicologia



Você sabia?

Os Transtornos Alimentares (TA), são o transtorno psiquiátrico com a maior taxa de mortalidade. Cerca de 70 milhões de pessoas no mundo sofrem com o transtorno e só no Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas.


O que é?

De acordo com o DSM-5, os Transtornos Alimentares são caracterizados por uma perturbação persistente na alimentação ou no comportamento relacionado à alimentação, que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos e que compromete significativamente a saúde física e/ou emocional do sujeito.


Quem é afetado?

Qualquer pessoa de qualquer idade pode desenvolver um TA. De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), os TA's são mais frequentes na adolescência e juventude, afetando uma parcela muito maior de mulheres, do que em homens.


Quantos Transtornos Alimentares existem?

Os mais conhecidos são: PICA, Transtornos de Ruminação, Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo, Anorexia Nervosa, Bulimia Nervosa, Transtorno de Compulsão Alimentar, Ortorexia e Vigorexia.


Por que a Psicologia é importante para o Tratamento de TA?

O acompanhamento psicoterápico é extremamente necessário, pois o profissional de psicologia estará atento às seguintes situações: imagem corporal, saúde, crenças, relações, subjetividade, sofrimento psíquico, sentimentos disfuncionais a respeito da alimentação, distorção da imagem corporal, bullying, baixa autoestima, problemas psicológicos e emocionais. Ou seja, a psicoterapia vai atuar no caso, levando em consideração os aspectos biopsicosociais desse sujeito. Com isso, pode ser que seja necessário o acompanhamento de outros profissionais, juntamente com um Psi.


 

Informações inspiradas pelas divulgações de:

  • Organização Mundial de Saúde

  • NEDA

  • SBMFC

  • The American Journd of Dinical Nutrition (2019)

  • DSM -5

  • OPAS


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